12 fevereiro, 2009


Plantei um pé de rosa e
vi uma esperança sentada nele.
Coisa feia o tal do bicho.
Esperança.
Fico imaginando.
Se tivesse um revólver,
dava um tiro nessa porra de esperança.
Na boa? Sei que atoa...
A esperança não morre assim:
façim

2 comentários:

Domingos Barroso disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Domingos Barroso disse...

Que poema duradouro
e em cada sílaba a velocidade
da próxima sílaba no gatilho.

Meu camarada,
um forte abraço.