Esquecer o terno pendurado no cabide empoeirado
Do esquecimento mensurado
Esquecer o aperto terno no coração balançando
Em um balanço velho de infância esquecida ali sei lá onde
Eterno retorno ao que parece bom
Porque longe, porque editado
O osso duro que na lembrança parece carne macia
O tempo é um cachorro sem dentes
Que esqueceu o sabor da comida
Éter
4 comentários:
Estamos todos mordidos por este Cão meu caro.Buenas! Hasta!
siempre
lupa
vô meter éter na tua poesia, bixo
pra nunca ter fim nunca
adiós, hermano
Adorei suas "Reflexoes"! ja estou seguindo!
Qd der, da uma passada no meu tb! Vc vai gostar!
Bjks e obg!
www.santaingnoranca.blogspot.com
@SantaIngnoranca
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