Mordo o calendário maia
Começando com as segundas feiras
Tempo de ampulheta bêbada
Caindo pelas tabelas
O tempo se esconde
Na sombra do edifício
Hospício
Solstício bruxo as onze da manhã
Nos olhos de nero
Tocando fogo em amsterdã
Nada claro no discurso:
Ozônio nas alturas
Ozana no puteiro
Incendiando com seu clitóris
Minha coleção de extintores
2 comentários:
ducaráleo, man
todos os fogos e o fogo
putaria doida
e a culpa é de nero
saudade de cortázar...
de henry miller...
de anais nin...
a culpa? sempre é de nero. ou dele ou do mordomo.
valeu hermano de fé e lida
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