tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
18 agosto, 2010
sei da cor do silencio das palavras
de pedra, de couro esticado de lagartos ao sol
sei da inexistencia dos sons
melodramáticos, ecos mortos,
asas de um anjo tão real quanto.
sei de cor a palavra que diz do silencio
do martelo quebrando a pedra
a mão faca arrancando a pele, da alma
do lagarto rei
os sons, quebram os sons
regurgitam gritos
e seguem em direção ao matadouro.
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4 comentários:
você sabe tudo, velho amigo
das palavras e dos silêncios
¡hasta!
mesma trincheira mi caro
sempre a mesma
doce e amarga.
hasta siempre
Este é o bom vinho da seara da escrtia meus velhos, e Lupas sabe onde extrair a seiva secreta da escrita.
Um abraço!
georgio das águas dos rios
hermano que sabe da seiva também
e como sabe...
um grande abraço
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