tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
06 agosto, 2010
karimai
(a desnecessidade de palavras)
A lembrança que tenho dele
É de uma cena de filme zen
Água e açúcar em uma pequena colher
Um jardim
A espera de uma borboleta
O que era mais leve?
A borboleta feita de vento
Ou as mãos do mestre?
No fim, não sei se era desenho
A borboleta que bebia água com açúcar na colher
Ou a do papel, saída do coração de karimai
Bateram asas as borboletas e o mestre
O céu está mais bonito e colorido
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8 comentários:
Leveza... É o que nos falta!
A leveza que transcede o corpo.
leve como uma borboleta
sagaz como um mestre zen
belo vôo, Lupa
¡hasta!
adriana, karimai era "a leveza"
ricardo, um grande abraço amigo.
foi só uma homenagem
Isto é música em matras tantras e muitas vozes.Boa meu caro Lupas
grande e querido georgio
estou de volta
aos mantras
e as vozes da multiplicidade
um grande e cordial abraço
oi, Lupeu!
Eu já tinha o link do séquiço sacro adicionado no meu blog mas agora eu sou seguidora oficial! hehe
se quiser ver o meu qualquer dia - www.desconcertopessoal.blogspot.com
PS: eu chego a ser eu mesma, annyela, filha daquele teu amigo, o sidney, que de vez em quando eu encontro em casa. hehe
aninha de pedra,
poema mais bonito do punk sidney.
seja sempre bem vinda.
vou estar na sua cola também.
beijo grande, em você
(e no seu pai, que também vejo de quando em vez)
Fala meu caro Lupeu!
bela homenagem ao Karimai:
Mestre
das cores e dos vôos silenciosos...
um abração, irmão!
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