tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
11 novembro, 2008
Falo uma língua Arrevezada Herdada da rua meio assim Aprendi a contar usando os dedos Os medos Enquanto esperava Sempre esperei Daí que aprendi A língua que pede Comida Lombra Perdão Arrevezada língua de deus Na babel Maior que qualquer escrita
Um comentário:
Tantos olhares em tantas línguas!
Abraços, meu camarada.
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