tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
18 junho, 2008
Má água
em minha mágoa som stéreo Má água em minha mágoa amálgama
5 comentários:
Me agua
Minha água
Deságua muita água
No inverno do sertão
Aguada, agora, ágora, águia
Muita água nesse inferno verde
Em que se transformou esse sertão
No meio de tanta água
Água, égua, iguana
Guiana
Valeu The Lupas, coisa nova no pedaço, poesia que gera poesia. Rafa no Oriente, abrindo os dentes.
abraços
de arrombar, velho Lupeu.
Dente do ocidente
Alceu Valença, 1974
Parabéns pela poesia. Tenho lido ultimamente todo o conteúdo já postado aqui em seu blog. Genial como sempre.
Postar um comentário