Na narinária corredor da ventania corre branca e célere a dama branca do xadrez que diz: um dia é tu! Vates cantando músicas inaudíveis. Atonal. World music atonal. Cabelinho riria. Mas cabelinho é irreal. Como todas as minhas memórias editáveis ou não. Saudade de beber ayahuasca. De me sentir mais bicho que gente. Abrir todas as moléculas e dizer sim! Onde os comprimidos de não pensar? Pink floyd em um cd perdido. Perdidos... perdidos no space. Cadê a porra daquele robô que dizia “perigo, perigo!!!”..................................assisto de novo novamente matrix. Jonhy mnemomic. Ciberpunks tão reais em suas cúpulas geodésicas de terror futural. Quero comer com coentro. Chorar. Ficar puto porque tem gente escrota que ameaça crianças, que ameaça músicos, que ameaça a vida. Não gosto do gosto do anonimato. Por isso faço tantas trapalhadas: tentativa “real” de ser reconhecido, e nunca, em hipótese nenhuma, anônimo. Cago pra audiência. Escuto cazuza na multidão. Diferente. Eller. Vontade de rir sozinho. Pequenininho. Meio tarântula dylanesca. Porque fazer sentido? Pra quem? Gosto de foder com minha namorada. Gosto do cheiro estranho e terno da sua boceta. Gosto de olhar o dia de manhã, quando a lombra ta serenando. Sol. Nuvens. Céu azul de doer. Caralho! Hoje é dia de se fazer coisas diferentes, ou não? Estou com o espírito de matar hotentotes. Saudade de guga cabeção, de sidney, de mim quando tinha dezoito anos. Eu quero.
Quero.
E tem gente bem te vi.
Quero.
E tem gente bem te vi.
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