tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
27 fevereiro, 2010
O coração é um móvel estranho que não cabe na sala Que se esconde no peito Que não posso pegar na minha mão Nem polir com uma flanela amarela Mas é ele quem dita meu poema E que manda minha mão escrever Minha derradeira carta De amor
2 comentários:
fazia tempo que não vinha aqui. a poesia continua boa.
valeu rudá.
grande abraço, e apareça sempre que quiser. sempre bem vindo.
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