tudo que eu quero é dizer que não quero tudo. poesia, azia, o sonrisal derretendo como um poema belo de leminski. séquiço sexo sacro sagrado. grau. graal. a taça de beber o saber, e saber o sabor do saber. eu quero ficar velho e depois morrer, e nada de antes.
02 setembro, 2008
Cometo Indiscreto que sou Ardo em frente ao fogo Meto Dedos, pau, língua A conversa sem verso Os pés pelas mãos Cometo Erros novos de eros Sopro as cinzas do meu pai De cima do meu pau Rápido Rápido Cometo Cometa.
The Lupas, cadê os poemas velho? São dez, mande para o e-mail de Rafa, no perfil do blog tem o endereço. Manda aí, cara, a gente precisa lançar essa coletânea antes do fim do ano. Dê uma de doido não, cara! Ou será que: depois de dar no doido, ficou doido? valeu
3 comentários:
Que fotografia.
Que viagem.
Tem post no Doce Intolerância.
Amo vc.
The Lupas, cadê os poemas velho? São dez, mande para o e-mail de Rafa, no perfil do blog tem o endereço. Manda aí, cara, a gente precisa lançar essa coletânea antes do fim do ano. Dê uma de doido não, cara! Ou será que: depois de dar no doido, ficou doido?
valeu
Também um poema dukaralho, cara. Um grande abraço.
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