18 julho, 2007


A esperança bebe cerveja sem medo
E come pastéis com óleo de antes de ontem
trepa sem camisinha sem se incomodar com comentários
Cheira, bebe e mente
Escuta cazuza, roro e lê jack london
A esperança não está nem aí.
Ela sabe
Que vai ser a última a morrer.

3 comentários:

Anônimo disse...

" esperança teus lençois tem ceheiro de doença" Renato Russo
gostei do poema teu

Gabriela Cruz disse...

Sempre que leio isso eu sinto que a esperança se chama Lupeu Lacerda!

Luiza disse...

que maravilhoso isso!

beijos