Domingo: pareçe que é sempre sol quando se quer chuva. E vice o verso de Florbela espanca. Providência 1: lembrar de tomar o biotônico. Providência 2: lembrar qual o motivo de tomar o biotônico. o rádio toca “canção brasileira”. Raimundo Fagner era do caralho. Sim, mas hoje é domingo. Dia de olhar a mulher de dia. De lamber as crias. De escutar wolfmother e Vanessa da mata. Mônica salmaso, um pouco. E na hora da cerveja: led “black dog” zeppelin. No domingo dá dó da segunda. E a cara de felicidade número 29 dos apresentadores do fantástico não ajudam em nada... boa noite bonner. Boa noite o caralho!
Segunda: de caminhão. Slow motion. Gente triste. Ônibus. Dois policiais assassinados por ciganos. Uma moto caída na pista. Uma musicado camisa de Vênus remoendo no cérebro. Caetano esteve aqui. çê. Cantou pra quem teve dinheiro pra chacoalhar as jóias. O melhor? O tempo esconde. Tomada um: uma aranha, sem pressa, tece um ouço mais de teia ao redor de uma mosca desavisada. Corta. A máquina torna tudo chaplim. Tempos modernos. A noite vem chegando. Boa noite? Putaqueopariu.
Terça: projetos arquivados. Largar tudo? Amanhã. Gonzo. Gonzo. Gonzo. Lembrar de comprar um litro de campari. De beber devagar. De divagar. Projeto: ensinar alguém a ler. Pra ter alguém com quem falar. Não morrer de sede em frente ao sebo. Não distribuir porcos as pérolas. Fade in. Um abismo. Uma vagina. Uma novagina. Pra calmar a dor de se saber só no meio de um milhão.
Quarta: aprender a cozinhar. A discutir menos. A engolir comprimidos sem água. Sonhar feriados longos. Escutar cazuza na memória: “você na multidão, você é diferente”. A câmera fecha no dente de ouro da puta do posto. Ao longe, uma canção dos Stones. Satisfaction um caralho. Vademecum. Dominus vobiscum. Me imagino dentro de um filme. Só assim é possível. E a porra do texto? Esqueci. A tarde, lentamente se funde na noite. Boa? Boa uma porra!!! Uma bela porra meu camarada.
Quinta: um bom filme, talvez. Um livro lido. Relido. Hilda hilst. Dorothy lamour na voz de ednardo. Um vinho gelado. Uma anfeta. Afeta. Afeto.
Sexta: peixe. Amigos bossa novistas.violão. cerveja. Discussões filosóficas sobre o rio são Francisco, a maconha a polinésia francesa, o atol das rocas, a poética de Ana Cristina César, a validade da arte dos irmãos campos, as drogas químicas, o suicídio, a maionese, os cadarços dos sapatos, o sexo tântrico das borboletas.
Sábado: dia de pagar peãozada. Procurar o que fazer de noite. Discutir no trampo. A noite demora. Vai rolar branco. Vai rolar preto. Vai rolar rave. Cadê a porra da lua? Cinqüenta conto. Dá? Dá. Ritmo. De fim de tudo. A tarde é lenta. Enta. Enta. Sábado. Enfim. Grito. Mordida. Costas arranhadas já quase domingo. Domingo... puta que o pariu!!!!!
Segunda: de caminhão. Slow motion. Gente triste. Ônibus. Dois policiais assassinados por ciganos. Uma moto caída na pista. Uma musicado camisa de Vênus remoendo no cérebro. Caetano esteve aqui. çê. Cantou pra quem teve dinheiro pra chacoalhar as jóias. O melhor? O tempo esconde. Tomada um: uma aranha, sem pressa, tece um ouço mais de teia ao redor de uma mosca desavisada. Corta. A máquina torna tudo chaplim. Tempos modernos. A noite vem chegando. Boa noite? Putaqueopariu.
Terça: projetos arquivados. Largar tudo? Amanhã. Gonzo. Gonzo. Gonzo. Lembrar de comprar um litro de campari. De beber devagar. De divagar. Projeto: ensinar alguém a ler. Pra ter alguém com quem falar. Não morrer de sede em frente ao sebo. Não distribuir porcos as pérolas. Fade in. Um abismo. Uma vagina. Uma novagina. Pra calmar a dor de se saber só no meio de um milhão.
Quarta: aprender a cozinhar. A discutir menos. A engolir comprimidos sem água. Sonhar feriados longos. Escutar cazuza na memória: “você na multidão, você é diferente”. A câmera fecha no dente de ouro da puta do posto. Ao longe, uma canção dos Stones. Satisfaction um caralho. Vademecum. Dominus vobiscum. Me imagino dentro de um filme. Só assim é possível. E a porra do texto? Esqueci. A tarde, lentamente se funde na noite. Boa? Boa uma porra!!! Uma bela porra meu camarada.
Quinta: um bom filme, talvez. Um livro lido. Relido. Hilda hilst. Dorothy lamour na voz de ednardo. Um vinho gelado. Uma anfeta. Afeta. Afeto.
Sexta: peixe. Amigos bossa novistas.violão. cerveja. Discussões filosóficas sobre o rio são Francisco, a maconha a polinésia francesa, o atol das rocas, a poética de Ana Cristina César, a validade da arte dos irmãos campos, as drogas químicas, o suicídio, a maionese, os cadarços dos sapatos, o sexo tântrico das borboletas.
Sábado: dia de pagar peãozada. Procurar o que fazer de noite. Discutir no trampo. A noite demora. Vai rolar branco. Vai rolar preto. Vai rolar rave. Cadê a porra da lua? Cinqüenta conto. Dá? Dá. Ritmo. De fim de tudo. A tarde é lenta. Enta. Enta. Sábado. Enfim. Grito. Mordida. Costas arranhadas já quase domingo. Domingo... puta que o pariu!!!!!
3 comentários:
ô Véi, os caras do tal blog de literatura tão pedindo uma foto tua e um poema, pra divulgar o livro. manda assim que puder (tem um mail meu, encaminhado, com o nome de thiago. pode madnar pra ele)
Um ano de semanas assim, vou parar em passárgada, na morada do rei...assobiando que nem cutuvia!!
cara, inventemos um dia pra não fazer porra nenhuma... ou para só fazermos invenções.
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